quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Olhando de cima Quem sou eu nesse jogo infindável em que não há chão mas naufrágios prováveis, a eterna corda bamba de uma noite de borbardeios em que o som das explosões aproxima-se e afasta-se, roleta russa. Para onde foi o meu mundo? Onde o carinho e o reconforto? Não há certezas no mundo líquido de Bauman, na dissolução do mundo feminino de Dionísio, na pós modernidade de Harvey, só o combate contra o inimigo mais feroz, aquele que emerge de dentro. Dias após dias, o tempo se encurta, uma só certeza ecoa, o principado do presente. Compartilhado do Google Keep

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